MICHAEL D. JANICH – BREATH OF DEATH
THE BLOWGUN VIDEO
R$ 30,00 REAIS
Anos depois que meu primeiro livro Blowguns: The Breath of Death foi publicado, eu estava trabalhando como gerente de produção de vídeo para a Paladin Press™ e era responsável por filmar e editar todos os seus vídeos. Como eu estava na posição única de ser um autor e um funcionário da Paladin™, tive o benefício de ver o feedback que a Paladin™ recebeu de seus revendedores e clientes. Embora o feedback sobre meu livro de zarabatanas tenha sido muito positivo, muitos leitores pediram algo mais abrangente que também avaliasse as muitas zarabatanas e acessórios comerciais que se tornaram populares desde que o livro foi publicado. Como o vídeo é muito mais expressivo do que materiais impressos, imaginei que uma versão atualizada do livro em vídeo seria o caminho a seguir.
Apesar dos desafios, eu perseverei e, finalmente, capturei e editei tudo o que precisava não apenas para dar vida ao conteúdo original do meu livro, mas também para cobrir muitos outros tópicos não abordados no livro. O resultado é de longe o tratamento mais detalhado e abrangente da zarabatana feito até hoje. Além de demonstrar e quantificar a potência, o alcance, a precisão e a velocidade possíveis com a zarabatana, eu ensino passo a passo exatamente como construir zarabatanas e dardos convencionais e “especiais” (incluindo dardos hipodérmicos, projéteis de impacto e dardos de múltiplos projéteis) por apenas alguns dólares a partir de materiais facilmente disponíveis.
Este vídeo acabou chamando a atenção dos produtores dos programas de televisão Believe It or Not!, do Ripley, e Time Warp , do Discovery Channel , que me mostraram em seus programas demonstrando o incrível poder e precisão da zarabatana.
Michael D. Janich
MICHAEL D. JANICH – BREATH OF DEATH
Na época, eu era o departamento de vídeo da Paladin™ — fazendo filmagens de vídeo com duas câmeras, além de toda a iluminação e áudio sozinho. Como tal, a ideia de adicionar a tarefa de aparecer como talento na câmera também não parecia muito difícil. Na realidade, era uma verdadeira dor, já que eu tinha que configurar cada tomada, calcular cuidadosamente os limites do que aparecia no quadro, ligar a câmera e então pular na frente dela para fazer minha parte. Apresentar o material para a câmera também era um desafio, já que, no final das contas, eu estava falando comigo mesmo.
